Os legumes não costumam ser o alimento preferido pelo público infantil,
mas quando o assunto é vida saudável você tem uma série de razões para
tentar convencer as crianças a gostarem deles. Conforme ressalta a
nutricionista Adriana Ávila, de São Paulo, os legumes são fontes
essenciais de vitamina A, C e folato, entre outras substâncias que
trazem uma série de benefícios para o organismo.
Se o seu filho, porém, faz cara feia quando você coloca no prato porções de berinjela, brócolis ou beterraba, por exemplo, uma ideia é usar esses alimentos como recheio da panqueca ou de tortas e bolinhos preparados no forno.
“Em conjunto com as carnes, misturados em pedaços pequenos no arroz ou cozidos no feijão, eles também têm a chance de fazer maior sucesso entre as crianças”, sugere a nutricionista.
Ela explica que o folato presente em determinados legumes reduz inclusive os casos de anemia infantil, sem esquecer que o ferro e a vitamina B12 também auxiliam no combate ao problema. A vitamina A, por sua vez, afasta a incidência de doenças que afetem a visão e a vitamina C fortalece as defesas do corpo, além de facilitar processos de cicatrização e melhorar a saúde da pele. “É mais fácil formarmos hábitos alimentares saudáveis na infância do que na fase adulta. Daí a importância de dar uma boa orientação às crianças”, destaca Adriana.
Modo de preparo dos legumes faz diferença
Em estado cru, os legumes preservam melhor seus minerais, vitaminas e fibras. Mas se a receita exigir o cozimento deles, a melhor maneira de fazer isso é no vapor. Uma dica para quem os cozinha na água, no entanto, é deixa-la ferver e somente depois acrescentar os legumes. “Isso reduz a perda de nutrientes”, explica Adriana.
Outra estratégia para a preservação do valor nutritivo dos legumes é não cozinha-los por muito tempo, devendo ser servidos al dente. Cortado em pedaços, o legume também preserva melhor as fibras do que quando batido no liquidificador, como no caso das sopas. As fibras, então, ajudam na digestão e no bom funcionamento do intestino.
Adriana lembra, ainda, que, antes de serem refogados no óleo com alho e cebola, os legumes também não precisam passar pelo processo de cozimento. Para evitar a perda dos nutrientes, eles podem ser refogados diretamente.
Fonte: http://alimentacao.terra.com.br/noticias/alimentacao-infantil-2/legumes-sao-essenciais-no-cardapio-infantil-489
Se o seu filho, porém, faz cara feia quando você coloca no prato porções de berinjela, brócolis ou beterraba, por exemplo, uma ideia é usar esses alimentos como recheio da panqueca ou de tortas e bolinhos preparados no forno.
“Em conjunto com as carnes, misturados em pedaços pequenos no arroz ou cozidos no feijão, eles também têm a chance de fazer maior sucesso entre as crianças”, sugere a nutricionista.
Ela explica que o folato presente em determinados legumes reduz inclusive os casos de anemia infantil, sem esquecer que o ferro e a vitamina B12 também auxiliam no combate ao problema. A vitamina A, por sua vez, afasta a incidência de doenças que afetem a visão e a vitamina C fortalece as defesas do corpo, além de facilitar processos de cicatrização e melhorar a saúde da pele. “É mais fácil formarmos hábitos alimentares saudáveis na infância do que na fase adulta. Daí a importância de dar uma boa orientação às crianças”, destaca Adriana.
Modo de preparo dos legumes faz diferença
Em estado cru, os legumes preservam melhor seus minerais, vitaminas e fibras. Mas se a receita exigir o cozimento deles, a melhor maneira de fazer isso é no vapor. Uma dica para quem os cozinha na água, no entanto, é deixa-la ferver e somente depois acrescentar os legumes. “Isso reduz a perda de nutrientes”, explica Adriana.
Outra estratégia para a preservação do valor nutritivo dos legumes é não cozinha-los por muito tempo, devendo ser servidos al dente. Cortado em pedaços, o legume também preserva melhor as fibras do que quando batido no liquidificador, como no caso das sopas. As fibras, então, ajudam na digestão e no bom funcionamento do intestino.
Adriana lembra, ainda, que, antes de serem refogados no óleo com alho e cebola, os legumes também não precisam passar pelo processo de cozimento. Para evitar a perda dos nutrientes, eles podem ser refogados diretamente.
Fonte: http://alimentacao.terra.com.br/noticias/alimentacao-infantil-2/legumes-sao-essenciais-no-cardapio-infantil-489